Desde muito tempo que inexplicavelmente viadutos e prédios tem desabado sem explicação. Aconteceu com um viaduto no centro de São Paulo, uma das cidades mais populosas do Brasil, aconteceu com outro vaduto na França e com prédios residenciais na índia e China.
Ninguem conseguia identificar as causas e a culpa acabou recaindo sobre engenheiros que projetaram as construções. Um deles, na China, responsável peloprojeto de uma escola que desabou, chegou a ser preso.
Depois de anos de pesquisa alguns aluns da Univesridade Fereral de Belford Roxo chegaram a conclusão de que a coisa foi causada não por problemas estruturais ou mesmo falhas materiais. Os desabamentos tem um culpado, mas ele não é humano.
O agente causadr é um tipo de inseto que consegue destuir o concreto e até mesmo o aço. Desconfia-se que a espécie chegou ao planeta por meio de algum asteroide ou meteorito, porque até o ano de 2018 não se tem nenhum registro da espécie, que tem como diferença aparente, além da resistência absurda a qualquer substância terrestre, a cor levemente avermelhada das garras e parte mais a frente da “cabeça”.
Em um bairro chamado Miguel Couto, em Belford Roxo, onde várias caas desabaram ou apareceram com rachaduras se encontrou um foco gigantesco desse inseto, que não parece ser afetado por qualquer tipo de inseticida. Nas proximidades do local, chamado de “ponto zero” pelas autoridades, encontrou-se um metrorito de cerca de 2 metros de diâmetro, rachado ao meio, e bem no centro havia uma colônia, arcialmente queimada.
Astrobiologistas consultados informam que o formato triangular do meteorito provavelmente diminui o atrito e – consequentemente – o calor gerado, o que teria feio com que a colônia fosse protegida parcialmente do calor que o objeto sobreu durante a entrada na atmosfera terrestre. Autoridades relutam em divulgar a informação com medo do pânico que poderia gerar. O mesmo inseto foi encontrado em partes da estrutura do vaduto que desabou em São Paulo.
Taí, pra quem gosta de fakes, mentiras e invencionices essa é apenas mais uma.
